29 de set. de 2010
23 de set. de 2010
Cátedra Amílcar Cabral da Universidade da Havana promove estudos sobre África
A Universidade de Havana conta há dois anos a esta parte com a Cátedra Amílcar Cabral, destinada a estudos sociais, culturais, económicos e sócio-psicológicos dos países africanos. “Os seus integrantes estudam também os vínculos com o continente americano, destino fundamental da diáspora africana”, destaca um dos fundadores da referida cátedra, o professor cubano Emílio Rodríguez, actualmente de visita a Cabo Verde.
A cátedra Amílcar Cabral teve como um dos seus promotores a ex-embaixadora de Cabo Verde em Cuba, Crispina Gomes, que na Universidade de Havana se doutorou em ciências políticas. A cátedra promove publicações, cursos de pós-graduação, e mantém acordos de colaboração com outros centros de ensino superior e de investigação cubanos e africanos.
Emílio Rodríguez realça, contudo, que falta ainda muito por fazer para que a cátedra Amílcar Cabral atinja o seu pleno, mas que o recente encontro dos internacionalistas cubanos com estudantes e académicos da Uni-CV, na Praia - no quadro das celebrações dos 35 anos da independência de Cabo Verde -, marcou pontos de avanço no trabalho daquele núcleo universitário.
Entre os membros da Cátedra Amílcar Cabral figuram professores e estudantes da Universidade da Havana, representantes de instituições como a Casa de África, o Centro de Estudos sobre África, Ásia e Meio Oriente, o Centro Internacional de Investigações Económicas e os combatentes cubanos que participaram na luta pela independência de Guiné-Bissau e Cabo Verde.
“Geralmente, quando algum dirigente africano visita Cuba, a cátedra organiza palestras que permitem aos estudantes e académicos da Universidade de Havana conhecer algo mais sobre a actualidade e as potencialidades futuras do continente, além da sua história e herança cultural, que sempre são motivos de estudo e investigação”, sublinha Emílio Rodríguez, para quem a figura de Amílcar Cabral é um “símbolo permanente da luta dos povos africanos por alcançar e manter a sua soberania”.
A cátedra Amílcar Cabral teve como um dos seus promotores a ex-embaixadora de Cabo Verde em Cuba, Crispina Gomes, que na Universidade de Havana se doutorou em ciências políticas. A cátedra promove publicações, cursos de pós-graduação, e mantém acordos de colaboração com outros centros de ensino superior e de investigação cubanos e africanos.
Emílio Rodríguez realça, contudo, que falta ainda muito por fazer para que a cátedra Amílcar Cabral atinja o seu pleno, mas que o recente encontro dos internacionalistas cubanos com estudantes e académicos da Uni-CV, na Praia - no quadro das celebrações dos 35 anos da independência de Cabo Verde -, marcou pontos de avanço no trabalho daquele núcleo universitário.
Entre os membros da Cátedra Amílcar Cabral figuram professores e estudantes da Universidade da Havana, representantes de instituições como a Casa de África, o Centro de Estudos sobre África, Ásia e Meio Oriente, o Centro Internacional de Investigações Económicas e os combatentes cubanos que participaram na luta pela independência de Guiné-Bissau e Cabo Verde.
“Geralmente, quando algum dirigente africano visita Cuba, a cátedra organiza palestras que permitem aos estudantes e académicos da Universidade de Havana conhecer algo mais sobre a actualidade e as potencialidades futuras do continente, além da sua história e herança cultural, que sempre são motivos de estudo e investigação”, sublinha Emílio Rodríguez, para quem a figura de Amílcar Cabral é um “símbolo permanente da luta dos povos africanos por alcançar e manter a sua soberania”.
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